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Entrevista Exclusiva: Leo

Bom dia, Leo! Esse é o nome que ele usa nas redes sociais. Good vibes total, Léo nos concedeu essa entrevista exclusiva comentando sobre sua participação e esclarecendo: não existe rivalidade entre ele e Montalvao.



Além disso, comenta sobre suas escolhas para a sala de reunião, e é enfático: “na balança eu não teria motivo pralevar a Tati, eu levaria até outras pessoas pra não levar a Tati.”.


Ele ainda, avalia a sua participação e diz que tem um perfil de não atacar: “eu podia ter aparecido mais nas salas de reunião. Ou ter me defendido melhor, também, eu tenho um perfil que não é muito de atacar. e às vezes a gente tem que fazer isso, né... mas enfim, acontece.”


Confira a entrevista!

Desde ja agradecemos ao Léo!

Agradecimento especial ao Ariel, que transcreveu a entrevista. ;)


Thaynan Scarso e Sávio Ferreira, adaptada por Coelhocratas – Você não acha que a escolha da Karla, na segunda parte da sala de reunião, com a justificativa de não ter trabalhado muito com ela nas tarefas, sendo que vocês eram do mesmo grupo, contribuíram para a sua demissão? Por que não levou a Taty?


Léo - Cara, eu botei a Ká porque lá a gente trabalhava muito em trios ou em duplas e ela realmente é uma das que eu menos trabalhei junto, embora eu sei que ela trabalhe muito bem. Ela é muito criativa, eu tive chance de fazer algumas coisas com ela, ela foi uma boa líder, ela é muito boa e eu sabia que a chance de ela sair era mínima, eu não queria que ela saísse. Eu achava que o maior responsável do grupo estar indo mal era o Monta, porque tinha algumas questões lá dentro que as ideias às vezes não batiam não só comigo, mas com outras pessoas do grupo também.


Então, eu botei a Ká e a Ká sabia disso, ela sabia que não ia sair. E ela também poderia me ajudar a falar algumas coisas do Monta. Tanto que tem uma coisa que acho que não saiu na edição que o Monta fala assim “ah, o Leo estava um pouco nervoso“ ou algo assim, aí a Ká pega e fala “Não, o Leo não estava nervoso, ele estava bem, quem estava mais nervoso era você”.

Tanto que quando o PC entrou no nosso grupo ele falou para o Monta “cara, você tá sempre tenso”. Então eu botei a Ká porque eu sabia que ela não iria sair e que ela poderia me ajudar de alguma forma a falar do Monta.


Pensei em botar outras pessoas, eu poderia botar a Tati, por exemplo. Mas a Tati já tinha ido muitas vezes pra salas de reunião, que eu acho que ela não deveria ter ido. A Tati é a melhor do nosso grupo, podem perguntar pra quem quiser lá. Você pensa em alguma coisa ela já tá fazendo, e ela atende em todas as áreas, ela é criativa, ela vai atrás, ela liga, e ela tem uma visão macro da coisa muito boa. Então não teria porque por a Tati, realmente ela é uma put* profissional.


E o Monta lá ele até tentou falar “ah, o Leo não trouxe a Tati porque eles são muito amigos”. A gente realmente é muito amigo, justamente por isso ela sabe que se ela fizesse uma cagada grande eu botaria ela e ela não ficaria brava comigo, do mesmo jeito que se eu fizesse ela ia me botar e eu não ia ficar bravo com ela. Porque a gente é adulto e a gente sabe lidar com as coisas. Uma coisa é amizade e outra coisa é trabalho. Então não teria porque botar a Tati, eu não sei porque o pessoal cismou com isso. Eu acho que eles ainda não perceberam como a Tati é importante no grupo.


Então é isso... colocando na balança eu não teria motivo para levar a Tati, eu levaria até outras pessoas pra não levar a Tati.


Júlio Santos e Ícaro Santos, adaptada por Coelhocratas – Você não acha que faltou mais posicionamento em alguns momentos, como tomada de decisões e ser mais incisivo nas suas ideais para auxiliar a equipe? Você acha que a edição do programa valorizou uns e apagou outros?


Léo - Bom, eu acho que nessa prova eu devia ter me posicionado mais no sentido de ter incentivado mais a galera, porque o papel do líder ali era esse, mais de um incentivador, de falar “vamo aí, bola pra frente, mira no milhão”, isso sim eu devia ter feito mais.

Eu sou um cara muito bem-humorado, a gente ficava o tempo todo rindo, fazendo piadinha, conversando e eu não conseguia mostrar isso muito na sala de reunião por exemplo e nessa tarefa. Eu podia ter usado mais do meu humor e incentivado mais as pessoas nessa prova que eu fui demitido.


Nas outras provas eu dava muita ideia, eu participava muito, tanto que eu nunca fui indicado para uma segunda sala, porque eu era muito participativo. A Alice até quando saiu falou “Pô, o Leo ele é muito bom, ele sempre já tem o papel dele, ele vai pro design, ele dá ideias”. Mas talvez eu devesse ter batido mais o pé pra ter sido mais ouvido e não ter aceitado tão fácil a ideia de outras pessoas, como exemplo “O homem planta”. A gente já podia ter falado pro Monta desde o começo que a gente achava essa ideia muito ruim, que deveríamos pensar em outra coisa... A gente falou isso, essa foi uma tarefa complicada (risos). Mas eu acho que eu podia ter feito melhor nesse quesito, podia ter me posicionado mais, falha minha mesmo.


Não, eu não acho que a edição valoriza uns... não tem isso. Tem a edição e eles vão montando. Duvido que alguém pense “a gente gosta mais desse e vamos por mais dele”. Às vezes como é pra TV você quer causar alguma polemica e é legal, mas não acredito que eles façam na má fé. Acho que é coisa da TV, da edição mesmo.



Rodrigo Colucci – Você tinha alguma rivalidade com o Montalvão, seja ela pessoal ou profissional?


Léo - Não, eu não tenho nenhuma rivalidade nem nada do tipo, longe disso. Ele é super meu amigo, eu falo com ele. Só que assim, a gente tem que saber dividir o profissional do pessoal. A gente se dá super bem, a gente conversava, dava risada. Só que no profissional o meu estilo de trabalho é mais parecido com o da Tati, da Ká, da Alice, não tanto com o da Sandra e do Monta. Nessa questão eu acho que eles se davam melhor. E não que a gente brigava, a gente nunca brigava, a gente debatia as ideias. Sempre foi uma forma muito respeitosa. Tanto que aqui fora todo mundo se fala, todo mundo se conhece. Não tem porque ter rivalidade, eu acho.


Depois de cada tarefa a gente sempre fazia um feedback. Na vez do homem planta por exemplo a gente falou promonta “a gente achou que você tentou muito empurrar essa ideia” e ele entendeu isso. Então não tem rivalidade, só tem estilo de trabalhar diferentes.


Jean Gallo – Leo, você deixou claro que a escolha do PC para integrar a equipe foi feita em conjunto, numa conversa que o grupo teve antes. Foi mesmo pela energia dele ou por acharem que o número de seguidores que ele tem ajudaria em tarefas que precisa de divulgação? E como nessa prova esse ponto positivo não foi usado, você acha que ele fez alguma diferença na equipe?


Léo - Sobre o PC, como eu falei lá, a gente sabia que estava desfalcado e a gente já sabia que ia acontecer alguma coisa. Ou misturar a equipe ou a gente ia pegar algum deles. Só que dessa vez aconteceu uma coisa muito doida. A gente pensou em várias pessoas, todos ali são bons, não acho que ninguém é melhor que ninguém, só que tem algumas pessoas que tem o estilo de trampar parecido. E algumas pessoas tem algumas vantagens sim pelo númerode seguidores e por ter contatos.


A gente pensou em algumas pessoas, como por exemplo o Gaspar, ele já era da nossa equipe, a gente sabe que ele é muito bom. Mas se ele voltasse pra gente e a gente ganhasse, a vitória ia estar muito mais ligada ao Gaspar do que ao grupo. E ele ia estar muito fortalecido no jogo, porque querendo ou não no fundo aquilo é um jogo. Então a gente pensou em outra pessoa.


Só que no nosso grupo a gente tinha algumas pessoas que eram muito conservadoras no estilo de trabalhar e aconteceu toda uma questão em uma das recompensas, em uma das viagens, que é uma bobeira, nada demais. Mas aí alguma pessoa do meu grupo falou “ó, eu não quero mais essa pessoa, vamos pensar em outra pessoa?” Aí a gente pensou no PC. Porque é um cara que todo mundo se á super bem, ele é super criativo, ele tem um número de seguidores, ele tem contatos, não só pela parte de criação.


E não sei se apareceu na edição, mas ele ajudou muito na prova, tipo muito mesmo, na questão de dar ideias, de falar. Ele foi o que mais ajudou pra falar a verdade. Então foi super bem-vindo o PC e a gente não pode pensar só naquela prova, tem que pensar no futuro. Então o PC seria além de ter um número de seguidores ele também daria uma chacoalhada na gente, sabe. Porque ele tem um perfil diferente do da galera da Hashtag.



Denilson Lisboa e Amanda Alves - Leo, qual foi o principal motivo de vc ter aceitado o desafio de participar do programa O Aprendiz? Como você auto avalia a sua participação no programa? Se pudesse voltar no tempo, o que teria feito de diferente em sua participação no programa?


Léo - Eu aceitei participar do Aprendiz por vários motivos. Eu vejo o Aprendiz há muitop tempo,. É até meio nostálgico. Eu via com a minha mãe, eu via até o do Trump, o americano. Vi os do Justus, confesso que não vi os do Doria, gostava mais dos do Justus. Eu aceitei porque, cara, é uma p* oportunidade, de trabalho, de conhecer também o Roberto, que eu acho um cara legal. De conhecer como funciona a TV. E aparecer na TV para mais pessoas é muito bom pra gente que trabalha no Youtube e em outros meios, também, sabe? Pra galera conhecer mais da gente. E outra coisa: também tinha esse lado de conhecerem mais esse lado do Youtuber, do influenciadores, que as pessoas não conhecem, que é o empreendedorismo, que, querendo ou não, a gente tem empresa. A gente tem que criar, a gente emite nota, a gente tem que fazer planejamento, a gente faz campanha, e faz um monte de coisas que o pessoal não vê. então, achei legal mostrar esse outro lado, sabe?


Outra coisa, meu, é que quem não quer participar de um reality show? É uma coisa que só vai acontecer uma vez na vida! então, quando eu vi, eu nem titubeei. Nossa! Óbvio que vou participar! Fique muito feliz com o convite. Não consigo nem descrever! Era muito legal participar! Vocês não tem noção!


Eu até revi todos os programas antes, pra saber como era, pra relembrar e tal. E a minha participação, eu acabei esquecendo que o que aparece mais no programa, o clímax, é a sala de reunião. E eu fazia muito nas tarefas, ia muito bem nas tarefas, fazia arte, ia buscar, ligava, passava contato. Fazia tudo certinho. Só que na sala de reunião, eu chegava lá e não falava muito. Às vezes ou eu estava muito cansado, porque as tarefas tem dois, três dias, e a gente ficava muito cansado, dormia e comia pouco, então, chegava lá, e eu não queria ficar apontando o dedo pra ninguém. Uma coisa que a gente sempre fazia é: se eu achava que estava errado, eu puxava a pessoa e falava "eu achei errado isso, isso e isso", antes ou depois da sala de reunião, Fazia isso antes e depois, se a pessoa continuasse. Então, acho que vacilei ali. Deveria ter falado mais na sala de reunião, para aparecer mais na TV. Só nesse sentido. Para as pessoas saberem mais como eu sou. E chegar na sala de reunião menos sujo. Meu cabelo sempre tava imundo, e mais bem humorado. Eu chega muito cansado e eu esquecia que aquilo era um programa, que ia ser legal pra minha imagem, também, tá mostrando meu lado do dia a dia, que tava nas tarefas, fazer brincadeira, conversar, ter ideias, eu podia ter levado isso pra sala de reunião. Só que às vezes estava tão morrendo, que eu chegava lá e só falava: "vamos ouvir o que eles tem pra falar e tals".


Então valio como boa. Eu gostei do que eu fiz. Fiz vários contatos. Vários amigos. Eu sei que o Roberto gostava bastante de mim, dava pra perceber. Gostei muito dele. Tipo... ele é um p* cara, ele é fantástico, uma das melhores coisas foi conhecer ele. Eu ouvia os conselhos que ele dava, da Vivi, do Coach, e, enfim, foi muito legal. Achei que foi boa, porém eu podia ter aparecido mais nas salas de reunião. Ou ter me defendido melhor, também, eu tenho um perfil que não é muito de atacar. e às vezes a gente tem que fazer isso, né... mas enfim, acontece. Fica o aprendizado. Bola pra frente.


Valeu, galerinha!

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