É claro que você já ouviu falar no novo conselheiro do Aprendiz: Jose Roberto Marques. Ele é presidente do Instituto Brasileiro de Coaching, e é Coach Visionário, palestrante, empresário, escritor, autor de mais de 40 livros e fundador do IBC.
Em seu website oficial, que você visita clicando AQUI, diz que sua missão é formar e desenvolver pessoas através da metodologia Self Coaching e ajudar, por meio do seu trabalho, a construir um mundo melhor.
Há mais de 15 anos estudando, José Roberto é claramente preocupado com o ser humano - você verá nesta entrevista - e criou a metodologia do IBC, buscando exatamente isso: colocar no Coaching a Alma, o respeito, a humanidade, o carinho no trato com cada ser humano e o respeito às suas particularidades.
José Roberto comenta sobre o sua atuação como conselheiro, dá dicas, analisa os participantes e nos deixa uma bela mensagem: "Eu imagino um mundo onde as pessoas, mais do que performance, tenham valores e crenças muito fortes, pensamento sistêmico e que possam contribuir em todos os lugares que estejam, para que aquele grupo e aquele sistema seja melhores."
Agradecemos a entrevista, José, e sua atenção de sempre.
Agradecemos também à Karin e Ester, que prontamente nos atenderam.
Confira a entrevista!
Como foi o convite para ser um dos conselheiros de O Aprendiz e qual sua expectativa para a temporada? (Endrik Rafael, Jadre Junior, Natália Lara e Coelhocratas)
O meu trabalho e minha missão de vida tem a ver com compartilhar conhecimento através da ciência, com técnica, método. E quando eu fui convidado, para ser um dos conselheiros do Aprendiz, eu vi uma grande oportunidade de ajudar as pessoas através de teorias, técnicas e método, então eu fiquei muito muito feliz pelo reconhecimento. Porque além disso tudo eu sou CEO, sou empresário, então o Aprendiz é um reality show que é empreendedorismo. Então a minha percepção de empresário, treinador, de cientista do comportamento humano, foi tudo o que eu pedi a Deus pra colocar em prática todos esses conhecimentos. Então eu vejo como uma oportunidade.
E a expectativa, porque nós temos digital influencers, minha expectativa é muito forte, porque essa mistura de dois mundos: o mundo paralelo, digital, e o mundo off, real, das pessoas. Então eu estou muito animado e confiante com algo bem extraordinário.
Como é trabalhar com Vivianne Brafmann e Roberto Justus? (Jadre Junior e Coelhocratas)
A Vivi é uma pessoa bastante executora, bem assertiva, ela foi campeã do primeiro Aprendiz, uma pessoa que está há 15 anos ao lado do Justus, então eu amo pessoas que são efetivas, são rápidas, que tem bastante conhecimento.
O Roberto Justus é uma experiência incrível. Eu realmente, hoje, depois de estar com ele, em muitas oportunidades, e salas de reunião, eu reconheço como a alma do Aprendiz. Um comunicador extraordinário, uma perspicácia, insights. Ele nasceu para ser o apresentador do Aprendiz. Eu ouso dizer, ainda, que é a alma do Aprendiz é ele: é o jeito, é a forma. Então minha admiração. Adoro, amo e aprendo toda hora, co-criando e compartilhando com o Justus. Você se preparou de alguma forma para ser conselheiro do programa? Assistiu alguma temporada? (Guto Cristino e Jadre Júnior)
Como, né, a gente não pega algo novo e não estuda? Sou estudioso, sou CDF. Eu li bastante, eu pesquisei bastante, eu assisti muitos e muitos episódios do Aprendiz e, claro, para eu poder ter o timing, a performance, o jeito e a forma porque eu não iria para um desafio novo sem estar preparado e sem ter a certeza que eu poderia contribuir muito e que essa contribuição fosse boa.
Seguindo a metodologia de avaliação comportamental DISC você acha que é possível arriscar que já existam candidatos predispostos a vencer o programa? Nesta análise, tais características são importantes também fora do programa? (Endrik Rafael e Coelhocratas)
Existem quatro grandes perfis comportamentais. Todos eles são importantes de alguma forma e todos eles são essenciais e necessários. Mas eu posso dizer que o executor, o comunicador, o analista e o planejador: imagina se fossemos 25% de cada um, o que é muito difícil. Seríamos uma máquina de resultados, de organização, de comunicação, de efetividade, de visão. Então, os perfis, eles se complementam, mas se eu fosse colocar um CEO, por exemplo, talvez eu optasse por um comunicador executor ou um comunicador analista. Uma mistura desses perfis. Ou um comunicador planejador. Sempre tendo duas habilidades simultâneas que são opostas.
O executor e o comunicador é mais fácil de existir. O comunicador e o analista é bem oposto. É bem legal pegar uma pessoa que é tubarão, que é executora e que também tem planejamento. Mas não podemos dizer que é por causa apenas de um perfil comportamental que eu vou arriscar de vencer o programa. Mas eu posso dizer que a tendência de quem conversa, de quem põe a mão na massa, de quem realiza, é uma tendência boa. Maravilhosa.
A característica é muito simples: é querer profundamente, é visualizar, é fazer tela mental, dar o melhor de você, estar à beira do precipício toda hora, mas sempre dentro da norma, da legalidade e da verdade. Eu penso que a verdade é a coisa mais forte do mundo. E se me perguntar até onde eu posso ousar, enquanto estivermos fazendo a verdade, seguindo as normas, é isso que você deve fazer.
Se pudesse dar uma dica para os participantes, qual seria? (Ariel Zampieri)
Desenvolver um pensamento sistêmico. Coletivo. Porque mesmo que o prêmio seja para uma pessoa, essa pessoa será escolhida no desenrolar e na atuação de todas as provas. Ou seja, eu preciso ter uma boa participação efetiva, ganhando ou não ganhando a minha equipe, em todas as tarefas, desenvolvendo conexão, engajamento, comunicação, estratégia, estando disponível para os outros participantes, também. É uma competição muito incrível porque ela é coletiva, mas é individual. A dica é: se conecte com todas as pessoas, dá o melhor de você em cada prova e seja o mais honesto possível, e mais do que isso, seja você mesmo, na profundidade de quem você é, usando a verdade, a lealdade, o amor e sempre obedecendo as regras.
Na sua visão, é possível empreender utilizando as mídias sociais? São, portanto, os influenciadores e youtubers, verdadeiros empreendedores? (Coelhocratas)
Com certeza! As mídias sociais são portas, canais para nossos clientes.
Não, eles podem se tornar (empreendedores), não são todos que são. Tem gente que faz um bom trabalho, mas não tem a estratégia, o conhecimento da venda, do marketing. É mais empírico. De toda forma, tudo que tem amor e paixão tem um resultado. Mas se eu tiver estratégia, técnica, método, eu vou ter muito mais resultado.
O empreendedorismo, além de paixão, de foco, desejo ardente, de realmente querer, por exemplo, ser campeão do Aprendiz, precisa de uma estratégia cognitiva por trás. Precisa de marketing, de produto, público alvo e precisa de continuidade. Todo trabalho é uma continuidade.
O que você levará em conta no desempenho dos participantes, para aconselhar Roberto Justus, nas salas de reunião? (Jadre Júnior e Coelhocratas)
Eu penso que quando a pessoa é espontânea, esforçada e quando ela dá o melhor dentro do seu perfil, do jeito dela, eu vou levar em consideração a performance máxima de cada participante dentro de seu perfil. Porque são perfis diferentes. Eu não posso querer que uma pessoa planejadora ela tenha um papel de executor nato. É por aí. Preciso pensar e me conectar com a essência de cada um e entender que o máximo de cada um, dentro do perfil dele, que é da alma dele, que é da essência dele é isso que vou mensurar, conectar e que vou poder então indicar ao Justus as demissões.
O que o vencedor poderá desfrutar nesse curso de 200 mil reais no período de 1 ano? Conte para nós um pouco sobre os cursos do IBC. (Natalia Lara e Coelhocratas)
Na verdade, são 10 meses, é um encontro mensal, presencial, para fazer uma grande reflexão de tudo que aconteceu de um mês até o outro, mas é com acompanhamento pelo WhatsApp. O processo de coaching é uma grande reflexão, uma conversa, de mais ou menos uma hora e meia, todos os meses, pra você ter um alto feedback de onde você está, onde você quer chegar. E nesse caso, de quem vai ser o campeão, é uma nova carreira, com R$1 milhão líquidos no bolso, com alguns prêmios, com exposição na mídia muito forte. Então, com certeza, eu verdadeiramente acredito que eu vou poder apoiar e incentivar, ajudar a fazer um planejamento da pessoa na sua carreira, na sua vida, como um todo.
Sempre é bom falar que coaching é um processo de acelerar metas e objetivos. No caso do IBC, na busca de acelerar metas e objetivos e ter resultados extraordinários em um curto espaço de tempo, desenvolvendo competências e habilidades na pessoa, acreditamos que ao mesmo tempo nós precisamos melhorar e potencializar nosso sistema de crenças, valores e significados. E mais que isso, precisamos ter um alto conhecimento profundo e precisamos resgatar, aprofundar e ter uma boa relação com as pessoas mais próximas de nós: nossa família, as pessoas que trabalham mais próximas de nós, os nossos amigos. É sistêmico. Para nós, do IBC, a formação de coaching, além de método, processo, técnica e conhecimento, tem um profundo mergulho na alma de autoconhecimento, de empoderamento.
Eu imagino um mundo onde as pessoas, mais do que performance, tenham valores e crenças muito fortes, pensamento sistêmico e que possam contribuir em todos os lugares que estejam, para que aquele grupo e aquele sistema sejam melhores. O coaching com alma, que valoriza a família, a evolução do ser humano, e que também é um centro de estudo acadêmico profundo.
Gosto de dizer que o IBC é um exército de pessoas do bem, mas que são puros cientistas de comportamento humano e que sim, desejam levar e elevar o ser humano para o próximo nível, ou, ainda, o energético e o espiritual, dependendo da palavra da pessoa, através da ciência. Do conhecimento, do método, da direção, do norte, da estatística.